Danos Elétricos: A ameaça invisível que raios, tempestades e curto-circuitos representam para sua casa
Em 2025, o Brasil registrou recordes de raios e tempestades extremas, deixando milhares de brasileiros em pânico. A maioria não contratou cobertura de danos elétricos no seguro residencial — e pagou caro por isso.
RESIDENCIALASSISTÊNCIA 24H
Marcus Leopoldino e Alexandre Leopoldino
12/5/20257 min read
Você conhece aquele momento?
Acabou de fazer uma transferência bancária importante. A geladeira está cheia de comida que você preparou para a semana. Seu notebook tem trabalho de semanas não salvo (sim, você sabe que deveria ter feito backup, mas...). Sua TV está na sala, conectada. Os smartphones de todos em casa estão carregando.
Aí vem a tempestade.
Não qualquer tempestade. Uma daquelas que deixa os noticiários de pé, com meteorologistas apontando para mapas de radar e falando sobre "eventos climáticos extremos".
E então — naquele segundo — um raio cai.
Pode cair na sua casa. Ou numa subestação próxima. Ou numa árvore do lado. Não importa.
O que importa é o que acontece depois.
A Realidade de 2025: Quando as Tempestades Pararam de Ser Previsão
Em 2025, o Brasil registrou algo que meteorologistas chamam de "novo normal": recordes de raios consecutivos. O Distrito Federal, apenas nos dois primeiros meses, registrou mais de 18 mil raios. Só nos dois primeiros meses de 2025.
Não é estatística abstrata. São pessoas reais, em cidades reais, enfrentando consequências reais.
Rio de Janeiro: Chuvas intensas causaram alagamentos em Niterói e Petropólis. Residências inteiras foram danificadas. Mas não pela água. Pelos curtos-circuitos que vieram depois. Geladeiras destruídas. Sistemas de bombeamento de água falhando. Ar condicionado queimado. Computadores derretidos.
São Paulo: Tempestades frequentes em bairros como Mooca e Tatuapé causaram enchentes — e com elas, a destruição silenciosa de tudo que depende de eletricidade. Uma família acordou sem geladeira, sem luz, com o chuveiro elétrico apagado.
Rio Grande do Sul: Um ciclone extratropical em 2025 destelhou casas e bloqueou rodovias. Mas antes de destelhar, queimou padrões elétricos. Dezenas de famílias enfrentaram curtos-circuitos generalizados.
Belo Horizonte: Temperaturas alcançando 38,7°C combinadas com tempestades. Ar condicionado queimado em plena onda de calor. Impossível consertar rápido. Raios deixaram casas sem energia por dias.
Recife e Salvador: Alagamentos combinados com infiltração de água nas instalações elétricas. Fogo em paredes. Perda total de sistemas.
Esses não são "casos raros". Isso está acontecendo agora. Em 2025. Na casa do seu vizinho. Na casa de quem você conhece.
A Verdade Que as Seguradoras Sabem, Mas Ninguém Fala
Existem dois tipos de dano elétrico:
O Visível: Um raio cai na sua casa e você vê fogo, fumaça, destruição. Chama o seguro. Geralmente, o seguro básico de "fogo" cobre. Problema resolvido.
O Invisível: Um raio cai numa subestação a 5 quarteirões. A energia oscila. Seu computador desliga. Sua geladeira para. Seu aquecedor derrete internamente. Um curto-circuito silencioso percorre seus fios. Quando você liga a TV, ela não funciona mais. O micro-ondas não liga. O chuveiro elétrico queimou.
Aqui está o segredo: O seguro residencial BÁSICO cobre o primeiro. Quase ninguém contrata cobertura para o segundo.
E é justamente o segundo que destruiu milhares de casas em 2025.
Danos Elétricos: O Que Realmente Acontece Quando Seu Seguro Não Cobre
A cobertura de Danos Elétricos específica no seguro residencial protege contra:
✅ Curtos-circuitos: O mais comum. Acontece quando há variação de voltagem, sobrecarga de circuito, ou falha interna nos fios.
✅ Danos por calor: Quando o calor excessivo (por descarga elétrica ou má fiação) danifica componentes internos de aparelhos.
✅ Descargas elétricas indiretas: Um raio cai próximo — não na sua casa — mas a oscilação de energia queima seus aparelhos.
✅ Sobretensão: Quando a voltagem sobe além do normal, danificando tudo que está conectado.
O que NÃO é coberto (importante saber):
❌ Desgaste natural
❌ Defeitos de fabricação
❌ Manutenção inadequada
❌ Overload (você conectando 10 coisas na mesma tomada por anos)
A História Real: O Que Aconteceu Sem Cobertura de Danos Elétricos
Junho de 2025 — São Paulo
João mora em um apartamento no Tatuapé. Classe média, pai de dois filhos, trabalha de casa. Uma tempestade forte. Não choveu muito. Nada de inundação. "Sorte que foi só tempestade," pensou João.
Mas no dia seguinte:
Computador não liga (é onde ele trabalha)
Geladeira parou (100 reais em comida perdida)
TV não funciona
Notebook de trabalho não carrega (bateria queimada)
Ar condicionado apagou
Custa caro? Custa. Cerca de R$ 8 mil em substituições de aparelhos.
Mas espera. Há mais.
João precisava do computador hoje mesmo para uma reunião importante. Teve que comprar um novo notebook em lojas de segunda mão por R$ 3 mil. Ainda assim, perdeu a reunião. Sua reputação no trabalho ficou abalada.
Ele chamou o seguro. Seguro básico dele — só fogo, explosão, fumaça.
"Danos elétricos não cobrem, senhor. Você precisa da cobertura adicional."
João ainda hoje recebe essa notícia em pesadelos.
Agosto de 2025 — Rio de Janeiro
Maria, aposentada, vive sozinha em Niterói. Um raio caiu próximo durante uma tempestade. Nada espetacular. Nem visível.
Resultado:
Chuveiro elétrico queimado
Sistema de bombeamento de água derretido
Medicamentos que precisam de geladeira foram perdidos (ela precisou repor — custos extras)
Não conseguiu ligar o telefone por 6 horas (era seu único contato com os filhos)
Custo estimado: R$ 5 mil.
Seguro? Básico, sem danos elétricos.
Resultado: Maria está ainda pagando essas contas.
Novembro de 2025 — Rio Grande do Sul
Um ciclone extratropical. A família de Rafael viu o vento derrubar árvores. Mas antes da árvore cair, um raio queimou os padrões elétricos da vizinhança.
A casa de Rafael:
Perdeu força em um setor (parte da casa sem luz)
Sistema de ar condicionado queimou
Fiação exposta perigosamente (risco de incêndio)
Reparos de emergência: R$ 12 mil.
Rafael ligou para o seguro. "Não seria isso cobertura de fogo, já que há risco?"
Resposta: "Apenas se a estrutura já estivesse em chamas. O risco potencial não é suficiente."
Rafael pagou do bolso.
Aqui Está o Ponto Que Ninguém Quer Aceitar
Esses casos não são "infelicidade". São falta de conhecimento.
Porque a cobertura de danos elétricos existe. É oferecida por todas as grandes seguradoras. É acessível. E custa entre R$ 30 e R$ 80 por mês — dependendo de sua localização e do capital segurado.
Mas porque João, Maria e Rafael não contrataram?
Porque ninguém explicou.
Seus seguros vieram "padrão" com fogo, explosão, fumaça. Parecia suficiente. Até não ser.
Estatísticas Que Deveriam Assustá-lo (Mas Provavelmente Não Vão)
De acordo com dados de 2025:
Apenas 17% das residências brasileiras têm seguro residencial
Menos de 1% daquelas que têm seguro incluem cobertura para intempéries climáticas extremas
Raios causam danos em 1 a cada 300 casas por ano (e em 2025, esse número triplicou)
Danos por curtos-circuitos são a 4ª causa de sinistro residencial que NÃO é coberta (porque faltava cobertura específica)
Traduzindo: Se existem 60 milhões de casas no Brasil, e raios triplicaram em 2025, estamos falando de 600 mil casas danificadas por raios em um único ano.
Quantas delas tinham cobertura de danos elétricos?
Aproximadamente 6 mil.
O Que Significa Estar "Protegido" Contra Danos Elétricos
Quando você contrata cobertura de danos elétricos na sua apólice, você está dizendo:
"Se um raio queimar meu computador, pago meu seguro, não meu bolso."
"Se um curto-circuito derreter meu chuveiro e ar condicionado, meu seguro repõe."
"Se uma oscilação de voltagem destruir minha geladeira, não tenho que vender alguma coisa para comprar outra."
"Se isso acontecer à noite, durante uma tempestade, e eu não conseguir dormir porque estou assustado, pelo menos sei que amanhã vou poder resolver sem entrar em pânico financeiro."
Isso é proteção.
Aquelas histórias de João, Maria e Rafael? Eles não tiveram isso.
Quem REALMENTE Precisa Dessa Cobertura?
❌ NÃO precisa: Alguém em um apartamento novo, com rede elétrica impecável, sem crianças, sem dependentes, com renda de sobra para comprar tudo novo amanhã se queimar hoje.
✅ PRECISA: Praticamente todo mundo.
Mas especialmente:
Pais com filhos — os eletrônicos da casa são vitais (chuveiro elétrico para banho quente, geladeira, tomadas)
Trabalho de home office — seu computador é sua renda
Casas em áreas de risco — terrenos altos (raios preferem altitudes), próximos a subestações, em cidades costeiras (raios aumentam em regiões litorâneas)
Residências antigas — fiação desgastada é mais vulnerável
Pessoas dependentes de eletricidade médica — CPAP, concentrador de oxigênio, bomba de insulina, etc.
Aqui Está o Que Você Deve Fazer Agora
1. Abra sua apólice (ou procure uma)
Se você tem seguro residencial, abra o documento. Procure por:
"Danos Elétricos"
"Cobertura de Eletricidade"
"Proteção Elétrica"
Não encontrou? Parabéns. Você é estatisticamente provável de estar desprotegido.
2. Pergunte ao seu corretor ou seguradora
"Qual é o custo de adicionar cobertura de danos elétricos à minha apólice?"
Espere por um número. Provavelmente será menor do que você imagina.
3. Entenda sua franquia
Quando você faz um sinistro por danos elétricos, você paga uma parte (franquia). Pode ser uma porcentagem (5%, 10%) ou um valor fixo (R$ 500, R$ 1 mil).
Isso é normal. Escolha uma franquia que faça sentido para seu bolso.
4. Adicione-a agora
Não amanhã. Não "quando resolver". Agora.
Porque em 2025, as tempestades não marcaram data. Os raios não avisaram. Os curtos-circuitos não enviaram e-mail nem mensagem por WhatsApp. E nem faram isso nos próximos anos...
A Lição de 2025
O Brasil em 2025 aprendeu uma lição cara: a natureza não respeita calendários ou planos.
Ciclones, raios recordes, tempestades extremas — isso não é previsão. É presente.
E enquanto isso acontece, a maioria dos brasileiros permanece desprotegida, esperando que o raio não caia na sua casa.
Alguns têm sorte. Outros não.
Você quer deixar isso à sorte?
Temos um convite transparente para você
Aqui na Leopoldino Corretora, a gente não vende seguro por vender.
A gente explica o que você realmente precisa.
E a gente sabe — porque ouvimos histórias de clientes como João, Maria e Rafael — que danos elétricos são reais, frequentes, e podem custar muito mais do que você imagina.
É por isso que a gente pergunta: "Você tem cobertura de danos elétricos?"
Se a resposta for "não", ou "não sei", a gente senta e explica. Sem pressa. Sem jargão de segurador.
Porque a gente acredita que seguro é o que você contrata antes de precisar, não depois que desespera.
Quer conversar sobre sua proteção contra danos elétricos?
A próxima tempestade pode estar mais perto do que você imagina.
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