Seguro de Vida: O Presente que você deixa para quem você ama

Você sabe exatamente quanto sua família precisaria se algo acontecesse com você? O seguro de vida não é sobre morte — é sobre o futuro que você constrói para quem você ama.

VIDA

Alexandre Leopoldino e Marcus Leopoldino

11/30/2025

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Existe um momento na vida em que você percebe: as coisas que você cuida não são objetos. São as pessoas. E você acaba de reconhecer que há algo que nenhum seguro residencial, nenhuma casa nem carro pode proteger completamente.

É a vida daqueles que você ama.

Essa percepção é incômoda, não é? Porque implica em uma verdade que ninguém quer encarar de frente: todos nós somos finitos.

Mas aqui está o ponto: essa finitude não é uma tragédia pessoal. É uma responsabilidade que você já assumiu no dia em que decidiu cuidar de alguém.

A pergunta que você evita

Quantas vezes você acordou de madrugada pensando em contas que não conseguiria pagar? Em algo que poderia ter "se fosse diferente"?

Agora, faça essa pergunta ainda mais incômoda:

Se você algo acontecer com você, quanto tempo sua família conseguiria manter o padrão de vida atual junto?

  • A mensalidade da escola?

  • A parcela do carro?

  • Os impostos da casa?

  • A educação dos seus filhos?

  • Plano de saúde dos seus familiares?

  • O dia em que sua mãe, viúva, precise de cuidados médicos?

Não estamos aqui para trazer pessimismo. Mas clareza.

A maioria das famílias consegue respirar por 3 a 6 meses sem a renda principal. Depois disso, começa aquela luta silenciosa: pedir emprestado, vender coisas, perder a dignidade em pequenas doses. E você não estará lá para impedir.

O que um seguro de vida realmente faz

Um seguro de vida não "trata" a morte. Não muda o fato de que você partirá. O que ele faz é muito mais simples e muito mais humano:

Ele transforma a sua ausência em presença.

Quando você contrata um seguro de vida, você está criando um documento invisível que diz:

"Eu sabia que não conseguiria estar com vocês em todos momentos. Então, deixo isso aqui. Para o primeiro dia. Para a escola. Para o aluguel. Para os sonhos que não pude cumprir. Para que vocês respirem enquanto choram, em vez de entrarem em pânico."

Isso é um legado.

As coberturas: proteção em camadas

Um seguro de vida funciona em camadas de proteção. Cada uma protege algo diferente na vida de quem fica.

1. Capital Morte — O Alicerce

Essa é a base: se você falecer, seus beneficiários recebem uma quantia determinada. Essa quantia não é "lucro" — é compensação pela sua ausência.

Quanto deve ser? O suficiente para:

  • Pagar dívidas (crédito pessoal, financiamento do imóvel)

  • Manter a casa em pé por 36 a 60 meses

  • Garantir a educação dos filhos até a independência

  • Deixar uma margem de segurança enquanto a vida se reorganiza

Se você ganha R$ 5 mil/mês, seu capital morte deveria ser entre R$ 250 mil e R$ 500 mil. Sim, é um número grande. Mas lembre-se que sua vida tem um valor incalculável.

2. Morte Acidental — Proteção Duplicada

Se a morte for acidental (acidente de trânsito, queda, afogamento), o seguro paga um capital adicional. Por quê? Porque mortes acidentais costumam ser traumáticas e geram custos imediatos: funeral, investigação, hospital, repatriação se necessário.

É um reconhecimento: algumas ausências custam mais caro do que outras.

3. Invalidez Permanente Total por Acidente (IPTA)

Aqui está a proteção invisível que poucos falam. Se um acidente deixá-lo permanentemente incapaz de trabalhar — paraplégico, paralisia, perda de membro, cegueira — o seguro paga uma indenização ao próprio segurado (você).

Por que? Porque você ainda estará vivo. Mas sua capacidade de gerar renda desapareceu. Infelizmente você se tornou incapaz de produzir e prover suas necessidades e de seus entes queridos.

A maioria das pessoas não pensa nisso até que aconteça com um colega, um amigo da família. E aí, o arrependimento é tóxico.

4. Doenças Graves (Cobertura de Diagnóstico Crítico)

Câncer, infarto, derrame, insuficiência renal terminal, cirrose. Não estamos falando de "talvez". Estamos falando do que realmente mata a maioria das pessoas.

Quando você recebe um desses diagnósticos, o seguro paga uma porcentagem da cobertura (em alguns casos, até 100%, dependendo da severidade).

Você pergunta: "Mas para quê? Se estou vivo?"

Resposta: para a quimioterapia, radioterapia, medicamentos não cobertos pelo SUS, viagem para segundo parecer com oncologista especializado, períodos sem trabalhar durante tratamento.

Ou fazer o que quiser com o dinheiro, viagem para mudar de ambiente, conhecer lugares novos, rever familiares, o valor que você recebe por esta cobertura, não precisa e comprovar as despesas e não precisa ser gasto com a enfermidade.

Essa cobertura não paga pela doença. Paga para que você não perca a casa enquanto trata a doença.

As assistências: quando o seguro vai além da indenização

Coberturas pagam dinheiro. Assistências cuidam de você.

Assistência Funeral

Você acha que é detalhe? Não é. Quando uma pessoa morre, normalmente a família tem 24-48h para organizar tudo: caixão, local do sepultamento ou cremação, flores, transporte. O custo? Entre R$ 5 mil e R$ 15 mil — no momento exato em que as emoções estão no teto.

Um seguro com assistência funeral oferece:

  • Escolha de serviços funerários de qualidade

  • Cobertura integral ou parcial

  • Orientação pós-luto para a família

  • Uma coisa menos para a família sofrer

Parece pragmático demais? Talvez. Mas é exatamente isso que protege a dignidade no momento mais frágil.

Suporte Jurídico e Administrativo

Depois da morte, surgem perguntas:

  • Como mudar o nome do imóvel?

  • Como acessar as contas bancárias?

  • Há herança pendente?

  • Precisa de testamento?

Alguns seguros oferecem orientação jurídica básica para seus beneficiários. Nem é um benefício que se vê — é um que se sente na ausência de caos.

Auxílio Psicológico

Morte deixa rastro. Filhos herdam luto. Cônjuges herdam solidão. E às vezes, assistências incluem acesso a psicólogo, especialmente para crianças que precisam processar a perda de um dos pais.

Isso não volta a vida. Mas torna a recuperação menos solitária.

A realidade incômoda: O que acontece sem proteção

Tome 100 brasileiros que morreram prematuramente.

  • 87 deixaram família sem renda principal

  • 63 deixaram dívidas não quitadas

  • 42 seus filhos interromperam a educação

  • 34 perderam a casa nos anos seguintes

  • 28 dependeram da caridade ou de trabalho infantil

Esses não são números estatísticos abstratos. São histórias que você conhece, ou deveria conhecer.

A culpa não é deles. A culpa é nossa — de todos nós que acreditamos que "morte é coisa de idoso" e "comigo não vai acontecer".

Você não está escolhendo entre morrer ou não morrer

(Isso já está definido.)

Você está escolhendo entre deixar um legado ou deixar uma ruína.

Quanto custa?

Depende de vários fatores, como por exemplo, a idade da pessoa segurada, seu estado de saúde, estilo de vida, dentre outros. Mas é possível contratar um seguro de vida investindo um pequeno valor mensal. Se preferir, podemos adequar as coberturas no valor que você tem disponível em seu orçamento. Lembramos que prevenir sempre é mais barato que remediar.

Colocamos assim: você investe um pequeno valor e transforma a morte em certeza financeira.

Ou você não paga, e deixa a morte como certeza de caos.

Qual é o investimento de verdade?

As perguntas que você deveria fazer (E que ninguém pergunta)

1. "Quanto preciso deixar para minha família se eu partir?"

  • Resposta honesta: somar 2 anos de renda, mais dívidas, mais educação dos filhos.

2. "Que coberturas fazem diferença para minha realidade?"

  • Se você dirige muito: morte acidental

  • Se você trabalha em profissão perigosa: IPTA

  • Se você tem família: capital morte básico

  • Se você tem algum risco de saúde: doenças graves

3. "Meu cônjuge sabe onde está a apólice?"

  • Metade das famílias não sabe onde está guardada a apólice do seguro.

  • Quando precisam, não conseguem encontrar.

  • É importante você dizer a sua família quem é o seu corretor e que eles podem contar conosco em uma eventualidade.

4. "Meus beneficiários estão atualizados?"

  • Pessoas casam, divorciam, têm filhos.

  • Mas mantêm a(o) ex como beneficiária(o) no seguro.

  • Fale sempre com nossa equipe e atualize suas informações periodicamente (pelo menos anualmente), parece exagero, mas isso evita uma guerra de herança.

A verdade que ninguém diz na publicidade

Você não quer um seguro de vida.

Você quer a tranquilidade de saber que seus filhos vão à escola. Que sua mãe não vai comer menos para pagar aluguel. Que seu cônjuge pode chorar, em vez de já estar procurando emprego desesperadamente.

O seguro de vida é apenas a forma de alcançar isso.

O que torna um seguro de vida real

Aqui na Leopoldino Corretora, a gente não vende seguro. A gente ajuda você a construir futuro.

Isso significa:

Transparência Real — Explicamos cada detalhe. Sem jargão de segurador.

Cobertura Personalizada — Não é produto "pronto". É proteção feita para sua vida.

Acompanhamento — Cada ano a gente revisa: ainda faz sentido? Precisa aumentar? Mudou sua situação?

Assistência Ao Sinistro — Se algo acontecer, nós vamos estar do lado da sua família, não apenas no papel, mas orientando e apoiando os seus queridos.

Sem Conflito de Interesses — Somos corretoras. Ganhamos a mesma coisa se você contrata um produto ou outro. Então, a gente quer o que é melhor para você, não o que é melhor para o segurador.

O que você pensa a respeito?

Você não precisa resolver isso tudo hoje.

Você só precisa de uma conversa. 30 minutos.

Nessa conversa, você vai descobrir:

  • Quanto sua família realmente precisa

  • Que coberturas fazem sentido para você

  • Quanto isso custa (menos do que você imagina)

  • Por que a maioria das pessoas que contrata seguro de vida diz: "Por que não fiz isso antes?"

Porque a verdade é: ninguém que deixa proteção para trás lamenta.

Quem lamenta é quem não deixa.

Quer conversar? Manda uma mensagem. Ou ligue. Ou vamos marcar um café. Clique aqui e nos envie uma mensagem por WhatsApp.

A gente está aqui para que você durma tranquilo. E para que, quando você partir, quem fica consiga continuar.